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Foto do escritorAlfredo Dirceu da Rosa

Coronavírus pode aumentar para 5% o Reintegra

Atualizado: 3 de ago. de 2022


De acordo com a FOLHA DE S.PAULO de 13 de março de 2020 seis entidades industriais brasileiras procuraram Brasília para solicitar o aumento na do benefício fiscal do Reintegra, a ideia dos empresários é reduzir os impactos financeiros causados pelo risco de crise econômica causado pelo avanço do coronavírus no mundo. Atualmente o incentivo é calculado a 0,1%. Em 2018, o incentivo criado no governo Dilma Rousseff foi reduzido de 3% a quase zero como parte da política do então governo Michel Temer de diminuir os incentivos tributários. O setor industrial defende agora um Reintegra de 5%. Segundo Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Instituto Aço Brasil, o encontro serviu para discutir juridicamente a cadeia tributária da indústria nacional. “Nosso sistema tributário se baseia em créditos físicos e não em créditos financeiros. Isso faz com que muitos bens não sejam computados na cadeia produtiva e não gere crédito”, disse, conforme reprodução do jornal.


O jornal VALOR ECONÔMICO destaca que, com a gravidade da crise global provocada pela pandemia de covid-19, parlamentares governistas e de oposição cobram do Executivo federal a disposição de trabalhar em conjunto para aprovar medidas emergenciais necessárias para preparar o sistema de saúde pública para o surto da doença. Há consenso, segundo a reportagem, para a aprovação de crédito extraordinário de R$ 5 bilhões para a saúde, o que deve ocorrer já na próxima semana. Mas o Legislativo faz “cobranças fortes” para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, se posicione claramente sobre até que ponto a equipe econômica está disposta a ceder em medidas anticíclicas, aumentando gastos públicos, e que defina que reforma tributária quer para o país.

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